As ações definidas para os anos de 2023 e 2024, levando em consideração as metas estipuladas pelo planejamento estratégico da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), foram apresentadas a procuradores e servidores do órgão, na manhã desta terça-feira (07). O plano de ação busca implantar um sistema de monitoramento e estruturar a gestão para o desenvolvimento do mapa estratégico.
“Agora que estamos com o planejamento estratégico pronto, precisamos organizar a casa para receber as mudanças que estão previstas para os próximos meses. Para isso, precisamos que cada setor entenda como estas melhorias internas vão ser realizadas, o que vai ser alterado no fluxo já existente, quais as mudanças estruturais que também devem ocorrer. Nossos membros da comissão de acompanhamento do planejamento estratégico vão visitar todos os setores para que ocorra a internalização dos objetivos estratégicos previstos para a PGE neste plano de ação”, disse a coordenadora do Núcleo de Planejamento da PGE (Nuplan), Ieda Fernandes.
O novo Planejamento Estratégico da PGE foi desenvolvido no período entre julho e dezembro de 2022, e contou com o trabalho da empresa Destro, especializada em escutas diagnósticas, dinâmicas de grupo e formação de consenso. Ao todo, 80 servidores participaram da construção do projeto.
“Estamos muito gratos a todos que vêm se dedicando à missão do planejamento estratégico. A participação de cada um de nós, nesse projeto de pensar na PGE do futuro, mostra muito do quanto temos carinho, amor e dedicação pela nossa instituição. Queremos que ela, a cada dia mais, cresça e evolua, siga servindo à sociedade paraense com muita qualidade”, reforçou o procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer.
Dentre as ações, será montada uma comissão de acompanhamento do planejamento estratégico, com membros vinculados voluntariamente, e serão implantados mecanismos de avaliação constante da força de trabalho da PGE.
“Hoje é fundamental que a gente tenha uma forma de dar feedback constante a procuradores, servidores, todos aqueles que prestam serviço dentro da Procuradoria, sem vinculação de gratificação de desempenho ou vinculação funcional. Essa avaliação periódica vai passar a mensagem de como todos podemos melhorar em nossas funções, dando esse retorno com ponderações. São oportunidades de melhorias que tivemos e que percebemos serem necessárias por meio das dinâmicas do planejamento estratégico. São sugestões constantes de aprimoramento do trabalho e do nosso serviço”, complementou Ricardo Sefer.
Além disso, também será implementada a manualização dos procedimentos. Ou seja, o objetivo é que sejam registrados, em formato de manual, os procedimentos e as responsabilidades que cada setor possui.
“Queremos trazer em formato de manuais os procedimentos de cada setor, de cada uma das funções desenvolvidas naquele setor, para facilitar que, em caso de algum servidor ou procurador acabar se ausentando, por motivos diversos, aquele que for ocupar o cargo, temporariamente ou não, possa ter o mínimo de noção e dar continuidade ao serviço que já estava sendo desenvolvido antes”, concluiu o procurador-geral.